Tudo é uma escolha de nossa mente - consciente ou não.
Acaso não existe.
Se passando por momentos bons, neutros ou maus,
eles ocorrem por nosso consentimento ou convite.
Não precisamos nos ater aos acontecimentos dentro do sonho:
onde moramos, quem devemos conhecer, em que devemos trabalhar;
pelo simples motivo de que todas essas coisas são meros símbolos,
sem significado a priori, sobre os quais derramamos
o conteúdo de nossa mente, conforme o guia interno que escolhemos.
Se nossa mente está apegada ao ego (como de fato está),
vamos sofrer em qualquer roteiro possível de nossa existência.
Projetaremos nossa culpa sobre o mundo,
elencando qualquer motivo pra justificar nosso ressentimento.
E a culpa permanecerá dentro da mente, propiciando mais julgamento e dor.
Se nossa mente se une ao Eu Superior,
reconhecemos que todo filme recebe nossa interpretação.
Com foco na causa do sofrimento (a culpa) ao invés do efeito (o sonho),
o Eu Superior trabalha no modo como interpretamos o enredo.
O perdão é o recurso pra liberarmos a culpa projetada fora e,
assim, liberarmos a nós mesmos.
Mudando ou não de roteiro, conquistamos nossa liberdade
quando perdoamos aquilo que parecia ser um problema e,
na verdade, continha a chave de nossa cura.
Deste modo, escolhendo outra vez,
nos decidimos pelo perdão e o efeito natural é paz.
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