Irei publicar nesse espaço várias informações sobre seres que vivem fora da terra e suas influencias na humanidade desde tempos remotos. Serão vários textos, todos procurando dar sentido uns aos outros e nos fazendo pensar sobre o tempo especial que vivemos. Boa leitura para quem se interessar!
PRIMEIRO, falaremos de um evento bastante recente, que está ocorrendo nesse exato momento, depois entraremos nos pormenores.
Cometa ISON
Recentemente correu a informação sobre o fechamento do sistema de defesa aeroespacial americano.
Facilmente encontra-se a noticia no site da Revista Forbes que confirma o corte do
orçamento do sistema de defesa aeroespacial americano, mas a explicação
por parte das autoridades dentro da “complexidade dessa engrenagem” soa estranha...
Coloquialmente conhecido como o Fence Space,
é um sistema de radar, um componente da rede de vigilância espacial do
governo dos EUA construído para detectar objetos orbitais que passem
sobre a América. São sensores ópticos instalados em 25 locais em todo o
mundo.
O SSN (O programa SPACETRACK) vem acompanhando objetos espaciais desde 1957, quando a União Soviética abriu a era espacial com o lançamento do Sputnik I.
Num circulo de milhões de objetos sobre a Terra a SSN atualmente vigia atentamente mais de 8.000 objetos em órbita e é capaz de detectar rastrear e medir um objeto do tamanho de uma bola de beisebol em órbita, objetos tão pequenos como 10 cm de largura (quatro polegadas) numa altura de até 30.000 km sobre a Terra.
A sede da
operação está em Dahlgren, Virginia, e estações de radar estão
espalhados por todo o território continental dos Estados Unidos, mais ou
menos ao nível do paralelo 33 norte.
A vigilância do espaço realiza o seguinte:
- Prevê quando e onde um objeto espacial irá reentrar na atmosfera da Terra
- Identifica rapidamente e impede que um objeto espacial no radar apareça como um míssil, e desencadeie um alarme falso em sensores de alerta de mísseis de ataque de os EUA e outros países;
- Mapeia a posição atual de objetos espaciais e traça seus caminhos orbitais previstos;
- Detecta objetos novos feitos pelo homem no espaço;
- Mapeia corretamente objetos que viajam em órbita da Terra
- Produz um catálogo de execução feito pelo homem como objetos espaciais;
- Determina qual o país é dono de que objeto espacial na reentrada;
- Informa a NASA sobre objetos que possam interferir com satélites e a Estação Espacial Internacional orbital.
O sistema de proteção foi anteriormente operado pela Marinha dos EUA, conhecido como NAVSPASUR (abreviação de "Vigilância Espacial Naval"), mas o comando foi passado para Air Force Esquadrão de Controle Espacial em 1 º de outubro de 2004.
Para controlar todo esse lixo no espaço e manter os seus satélites fora do caminho de colisões prejudiciais, a Força Aérea Americana tem gasto centenas de milhões de dólares no desenvolvimento desse sistema de radar e segundo a agencia espacial a verba foi cortada...
O governo dos
Estados Unidos tem bilhões de dólares em tecnologia flutuando na órbita
da Terra, a partir de relés de telecomunicações, assim como câmeras
espiãs, e sem uma explicação “racional”, esse sistema deixou de
funcionar nesse mês de setembro de 2013.
Em primeiro de agosto de 2013 o general William L. Shelton, comandante do Air Force Space Command, determinou que o Sistema de Vigilância do Espaço Aéreo seja fechado e todos os sites desocupado.
Parece que puxaram o plugue às 00:00 UT (06:00 MDT Local) em 01 de setembro de 2013,
relata o engenheiro Stan Nelson, que estava monitorando o radar com uma
antena em Roswell, Novo México. Ecos finais do radar vieram de um
satélite russo e um meteoro esporádico.
De acordo com um relatório recente em Defense News, eles foram detidos por programas de austeridade do Departamento de Defesa,
até que o Pentágono conclua um grande estudo de como os cortes no
orçamento poderão afetar a missão do departamento ao longo da próxima
década.
Enquanto o
Pentágono determina se tem ou não dinheiro suficiente para continuar a
financiar a defesa do espaço, a Força Aérea planeja atualizar sistemas
em algumas das suas estações já existentes, incluindo o Esquadrão de
Controle do Espaço 20 na Base Eglin Air Force, em Valparaiso, Florida.
Mas, mesmo
atualizados, esses sistemas não serão capazes de fornecer a mesma
eficiência de rastreamento de pequenos objetos altamente perigosos à
sociedade como um todo...
E o ISON está aproximando-se...
Alerta emitido em 24 de setembro de 2012 anunciou a descoberta de um novo cometa
- por Vitali Nevski (Vitebsk, Bielorrússia) e Artyom
Novichonok (Kondopoga, Rússia) - designado C/2012 S1 - Vulgarmente
conhecido pela mídia como cometa ISON 2012.
Observações sugerem que o C/2012 S1 tem um núcleo cerca de 5 km de diâmetro – o bicho é grande paca! Originalmente pesquisadores especularam que o “cometa” poderia tornar-se mais brilhante do que a Lua cheia, mas mais recentemente mudaram de opinião, dizendo que sua magnitude aparente -3 a -5 , terá o mesmo brilho de Vênus.
Cometa C/2012 S1 (ISON) se aproximará 0.012AU do Sol (muito perto) no final de novembro de 2013 e, em seguida, para ~ 0.4AU da Terra no início de janeiro 2014.
De acordo com sua órbita, (dizem os especialistas) que este “cometa” poderá se tornar um objeto visível a olho nu, no período de novembro de 2013 - janeiro de 2014, isso caso o ISON seja mesmo um cometa, se não for... veremos outra coisa do mesmo jeito.
Caso seja realmente um enorme e brilhante cometa, em seu trajeto poderá deixar para trás um rastro de meteoros em 16 janeiro de 2014 e sem um sistema de alerta nos avisando em que cabeça essas pedras cairão, podemos esperar um ano bem agitado em 2014.
Deixo aqui um
rastro pra você pensar e pesquisar. As informações estão incoerentes e
contraditórias. Não fazem muito sentido a primeira vista. Cortar um
sistema de alerta espacial na altura do campeonato?!!
O que facilmente podemos observar é que o meteoro de Cheliabinsk na Rússia que caiu recentemente em 15 de fevereiro 2013 era BIG e foi detonado por esse sistema de defesa americano antes
de cair em solo, mas nada foi dito sobre isso. A agência de notícias
russa estima que a explosão (??) tenha ocorrido entre 30 e 50 km de
altitude.
Estimou-se que o meteorito na Russia ao adentrar a atmosfera terrestre tinha aproximadamente 10.000 toneladas de massa e 17 m de diâmetro, liberando o equivalente a 500 quilotons de energia durante o evento. Para efeitos de comparação, a bomba nuclear jogada sobre Hiroshima, liberou cerca de 13 quilotons de energia...
Fechamos aqui a PRIMEIRA informação.
Abaixo entramos na questão propriamente dita.
Clique no link ao lado e boa leitura: O Governo Oculto
Ah! Apenas para marcar, nesse texto foi dito que os EUA monitoram os céus desde 1957.
Guardem essa informação, essa data terá um porquê nas próximas leituras.
Guardem essa informação, essa data terá um porquê nas próximas leituras.
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